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As cidades organizam um estudo de impacto financeiro para tentar viabilizar o pagamento do piso e evitar que os gestores sejam enquadrados na Lei de Responsabilidade. Outros municípios já pagam o valor
O Ministério da Educação (MEC) fixou em R$ 4.420,55 a nova base salarial para os professores da rede pública. Um aumento de 14,95% em relação ao piso de 2022, que foi de R$ 3.845,63. Entre as cidades que compõem a região oeste da Grande São Paulo, que fazem parte do consórcio Cioeste, os municípios de Cotia e Jandira responderam, por meio de nota, que iniciaram estudos para viabilizar o pagamento do salário mínimo .
Em Carapicuíba, o prefeito Marcos Neves (PSDB), garantiu em entrevista ao GIRO, que o governo fará um estudo para definir essa questão. A entrevista foi concedida após uma passeata, na manhã desta segunda-feira (23), exigindo o pagamento da palavra e também do Fundeb. “Os professores foram atendidos pela minha secretária, que explicou que ainda estamos analisando nossas finanças para definir essa questão”, garantiu.
O prefeito de Vargem Grande Paulista, Josué Ramos (PL), encaminhou à Câmara de Vereadores um Projeto de Lei para adequar o andar dos professores. “Assim como em anos anteriores, em que fomos um dos poucos municípios da região metropolitana de São Paulo a conceder aumento salarial a professores e demais servidores públicos, estamos mais uma vez demonstrando responsabilidade na gestão fiscal”, destacou.
Além disso, o prefeito garante que o município tem um dos melhores salários da região, a exemplo dos professores que, com o novo reajuste, vão receber quase 20% a mais que o salário mínimo nacional por 30 horas trabalhadas. “Dentro da capacidade orçamentária do município, esse reajuste representa servidores públicos mais valorizados, com maior poder aquisitivo e prestando serviços públicos de qualidade à população. Aproveito para agradecer o empenho e dedicação de cada colaborador na construção de uma cidade que todos tenham orgulho de viver”, completou Josué.
Ainda na região, Osasco disse que paga acima do piso estabelecido para o MEC. De acordo com a administração, o Piso Nacional do Professor anunciado pelo Governo Federal é de R$ 4.420,55 para 40 horas semanais ou 200 horas mensais, ou seja, R$ 22,10 por aula, mas atualmente a prefeitura paga R$ 22,20 reais por aula, pagando acima do Piso Nacional. “Os professores têm 3 turnos diferentes: nas creches trabalham 31 horas semanais ou 155 horas mensais, o que corresponde a um salário de R$ 3.441,00. Nas EMEIs e EJAs, a jornada de trabalho é de 21 horas semanais ou 105 horas mensais com salário de R$ 2.331,00. Já as EMEFs trabalham 27 horas semanais ou 135 horas mensais com salário de R$ 2.997,00. Nos 3 casos, Osasco está acima do Piso Nacional”, afirmou em nota.
As cidades de Barueri, Cajamar, Santana de Parnaíba, São Roque e Itapevi não responderam no fechamento desta edição.
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PlanetaOsasco.com – Via observatório CMIO
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