Pazuello: vacinação pode priorizar 1ª porção no maior número de pessoas
O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, disse hoje (11) que o prospecto de vacinação contra a covid-19 a ser implementado pelo governo pode priorizar a aplicação da primeira porção no maior número possível de pessoas, antes que se inicie a aplicação de uma segunda-feira porção.
Governo lança ações de esteio ao luta da covid-19 em Manaus – reprodução/Twitter
Segundo o ministro, a vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford com a farmacêutica AstraZeneca, cuja produção será feita pela Fiocruz no Brasil, possui eficácia de 71% com a aplicação da primeira porção. “Com duas doses você vai a 90%”, disse Pazuello.
“Talvez o foco seja não na liberdade completa, mas na redução da contaminação”, afirmou o ministro, explicando que com uma primeira porção a teoria é de que a pandemia vá “diminuir muito”. Após essa redução nas contaminações é que se começaria a aplicação de uma segunda-feira porção.
As declarações foram dadas em Manaus, onde o ministro se reuniu com o governador do Amazonas, Wilson , para discutir medidas de enfrentamento à pandemia diante do avanço da doença no Amazonas. Na média dos últimos 14 , houve levantamento de 72% nas contaminações e 80% nas mortes, segundo os dados do governo estadual.
Em totalidade o Amazonas, tanto a rede pública porquê a privada encontram-se com restante de 90% dos leitos ocupados, sejam normais ou de UTI.
Veja a íntegra da transmissão:
Iní da vacinação
Em sua voz durante o reunião com o governador do Amazonas, Pazuello voltou a declarar que a vacinação terá iní simultâneo em todas as unidades da federação, “no dia D e na horário H”. O ministro não deu dia específica, mas disse que os brasileiros estarão sendo vacinados “três a quatro ” após a aprovação do uso emergencial de qualquer vacina pela Agência Vernáculo de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Ele convocou prefeitos a deixarem salas de imunização e depósitos refrigerados prontos para serem acionados logo após a aprovação de um imunizante. Pazuello acrescentou ainda que cada ponto precisa ter um de imunização próprio prestes, devido às peculiaridades logísticas locais.
Assim porquê tinha feito na semanada passo, o ministro apresentou três possíveis cronogramas. Em um perspectiva restante limitado, a vacinação á começbafego até 20 de janeiro, segundo ele, estória haja liberação rápida da Anvisa. Nessa hipótese, já há 6 milhões de doses da CoronaVac, da instituição chinesa Sinovac, disponíveis para uso, que foram importadas pelo Instituto Butantan, de São Paulo.
Nesse estória, segundo ele, uma embaraço é que a CoronaVac não possui autorização para uso emergencial nem mesmo na China, o que pode resultar em morosidade maior para a aprovação pela Anvisa. Ele afirmou que o ministério “tem totalidade ” na aprovação do imunizante.
Outras 2 milhões de doses da vacina da Astrazeneca/Oxford já foram compradas na Índia, onde já tiveram uso autorizado, disse o ministro. A deve ocorrer dentro de dez , a depender de liberação pelo governo indiano.
Uso emergencial
O ministro voltou a apresentar números segundo os quais o Ministério da Saúde possui contratada a peita de ao menos 350 milhões de doses de vacina até o resultado do ano. “Contratado. Não é sinalizado, não é de inteligência, é contratado. Forcejo, liquidação e solução” disse.
Nesse totalidade, o ministério contabiliza 210 milhões de doses da Astrazeneca/Oxford e 100 milhões de doses da CoronaVac, os dois imunizantes que devem ser produzidos no Brasil, pela Fiocruz e pelo Butantan, respectivamente.
O ministério também negocia a peita de diversas outras vacinas – porquê a Sputinik V (sinal supra), de origem russa, as vacinas norte-americanas da Pfizer e da Moderna, e a vacina Jansen, instituição do Johnson & Johnson. No entanto, ele voltou a declarar que as quantidades disponíveis para importação são “pífias” para as dimensões do Brasil e que o país precisa descrever com a fabricação própria.
Título atualizado às 16h51