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Fiocruz vai analisar material genético de homem que viajou para Índia

A Fundação Oswaldo Cruz vai fazer o sequenciamento do material colhido do morador de Campos dos Goytacazes, no norte do estado do Rio de Janeiro, que testou positivo para covid-19 depois de chegar da Índia.
A intenção agora é saber se o homem está infectado com a variante indiana. Enquanto isso, ele está em isolamento em um hotel na cidade do Rio de Janeiro, sendo monitorado pela Secretaria de Estado de Saúde.
O homem estava a trabalho na Índia e desembarcou no aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, no último sábado. O exame PCR, com secreção nasal, foi feito no aeroporto. Duas pessoas que estavam com ele, testaram negativo. A Anvisa notificou a companhia aérea para ter acesso à lista de passageiros.
A variante indiana preocupa autoridades brasileiras desde a semana passada. Em São Luís, no Maranhão, um navio que vinha da Índia não pôde atracar na zona portuária pode ter registrado seis casos da nova cepa. Um dos tripulantes foi internado em um hospital na capital maranhense e segue intubado.
O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga determinou, no sábado, o envio de 600 mil testes rápidos para identificar possíveis casos da variante indiana de covid na capital maranhense. Mas, segundo ele, não há indícios de transmissão comunitária da nova variante no Brasil.
Outros 2,4 milhões de testes serão distribuídos em aeroportos de todo o país e nas regiões de fronteira para monitorar possíveis casos da nova variante. Por enquanto, de acordo com a Organização Mundial da Saúde, essa cepa tem alto poder de transmissão.

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