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Operação Ágata intensifica ações na fronteira com Guiana Francesa

Eram pouco restante de 11h quando os 36 militares da Organização Privativo de Fronteira de Clevelândia do Setentrião, em Oiapoque, no Pará, receberam instruções de seu superior para a missão de patrulhamento, visualizando detalhes em uma maquete. Eram quatro equipes que sairiam para vigiar o Rio Oiapoque, com uma time para espeque alheado em um helicóptero.

Brigada de fronteira recebe instruções da missão de patrulhamento Fábio Massali/Comissão Brasil

Com o grito “Selva: Aqui começa o Brasil” em seguida o sorte das instruções, eles partiram para a missão. As equipes se dirigiram para os barcos, atracados no rio a pouco menos de 100 metros da reunião logística. Armados com fuzis automáticos leves, os militares subiram nas embarcações – equipadas para peleja intenso – e zarparam. Inicialmente, os veículos aquáticos navegaram em círculos em a supedâneo até a volta do helicóptero. O procedimento durou até a prescrição para iniciar a missão. Começava assim a ronda na mote entre o Brasil e a Guiana Francesa.
Esta operação específica fez da Operação Ágata Setentrião, que no dia anterior teve um exercitação militar com carros sobre lagarta anfíbio (CLAnf) e caças na praia do Cuidado, na Ilhota do Outeiro, nas proximidades de Belém. Resultados parciais (de 22 de outubro à 30 de outubro) da operação mostram que, no período, 1.943 embarcações foram abordadas. Destas, 126 foram notificadas, 72 foram apreendidas e duas apresadas.
A Operação Ágata Setentrião está sendo realizada nos estados do Pará e do Amapá nos meses de outubro e novembro pelas Forças Armadas, em com a Polícia Federalista, Federalista, Instituto Brasiliano do Regime Reduto e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Instituto Chico Mendes de Subsistência da Biodiversidade (ICMBio), entre outros órgãos federais e estaduais. A operação tem porquê função executar ações preventivas e repressivas contra crimes transfronteiriços e ambientais, ultravida de de hospitalar.
O efetivo da operação é de tapada de 4.400 militares, 72 embarcações, 100 veículos terrestres e 14 aéreos, entre helicópteros e aviões. Soma-se a esse transitório a participação dos integrantes das 16 agências que participam da operação. Eles desenvolvem ações em uma interestadual equivalente à 16,3% do território pátrio, e a 14,2% da grandeza marítima brasileira. São 1.160 quilômetros de litoral e 1.323 km de fronteira terrestre.
“A mentalidade de segurança, a capacitação da tropa, adestramento, inibição de ação das organizações criminosas, mas eu considero que o mais importante é a aplicação da estratégia da presença pelas Forças Armadas. Quem ganha é a sociedade brasileira. Os resultados intangíveis é que são mais importantes,” disse o comandante da Robusteza Terrestre Operante da Operação Ágata Setentrião, general de brigada Adilson Giovani Quint.
Região de fronteira
Na região da fronteira com o Brasil, as Forças Armadas combatem principalmente crimes transfronteiriços e ambientais, porquê tráfico de exército e munições, tráfico de animais silvestres e garimpos ilegais. 
Segundo o do batalhão lugar, o quesito de desmatamento proibido é muito grande na região sob a responsabilidade do batalhão, que abrange 150 quilômetros a partir da fronteira com a Guiana Francesa. O Ministério da , de Brasília, consegue seguir online porquê está sendo o movimento de cada tropa e qualquer evento que venha a surgir durante as operações.

Ações da brigada de fronteira, Salina, Oiapoque. Fábio Massali/Comissão Brasil

Somente a 22ª Brigada, durante a Operação Ágata Setentrião, causou perdas de tapada de R$ 400 milénio para as organizações criminosas que atuam no lugar, segundo dados da corporação.
“[Esse é um] prejuízo no primeiro e segundo dia de operação, depois praticamente cessam. Eles trocam informação entre eles e cessam o movimento. Até agora depois disso aí, nós temos tido resultados tangíveis pequenos”, disse o general Quint.
O general citou o translado de Casuem, onde fica o restante velho mina legalizado do Brasil, mas que também abriga diversos garimpos ilegais. “A Agência nacional de Mineração estava ali conosco e confirmou isso, e a informação que estava nessa localidade e arredores era que os garimpeiros, o pessoal que estava explorando, espalharam que as Forças Armadas estavam na área e que era para segurar esse movimento.”
Quint admite que os garimpeiros ilegais devem voltar futuramente, mas ele diz que a brigada realiza essas operações sempre. “A ação é permanente, mas neste momento há um reforço [com a Operação Ágata Norte].”
Mina proibido
O general Quint afirmou, ainda, que enxerga na mineração proibido o maior quesito da região, tanto agora quanto no porvindoiros. Segundo o militar, há de amplificação na energia, o que traz, em consequência, maiores danos ambientais e do desmatamento.
Para o general, as Forças Armadas podem contribuir de jeito decisiva para a desses danos ambientais e no peleja ao mina proibido. “Nós buscamos a redução, mas também buscamos a prevenção e a conscientização sobre os danos ambientais que são causados quando você abre um garimpo ilegal ou uma serraria sem autorização”, disse.
O comandante ressaltou que há tapada de dez anos o Ministério da , preocupado com essa situação, realiza tipo de operação conjunta ao longo de toda a fronteira. “O Ministério da Defesa naturalmente tem um papel importantíssimo, tem nos apoiado com material e com recursos financeiros. Outro aspecto bastante importante é a nossa coordenação e cooperação com os demais órgãos de segurança pública federais, como PF, PRF, Receita, Ibama, ICMBio e naturalmente as estruturas estaduais”, argumentou.
O general também destacou que há um trabalho entre Brasil e Guiana Francesa no peleja aos crimes transfronteiriços e ambientais. “Nós temos aplicado a estratégia da cooperação com as forças armadas guianesas, que fazem parte da França. A nossa relação com eles é muito boa. Nós realizamos ao longo dessa operação [Operação Ágata] cerca de quatro dias de operações coordenadas: eles em território da Guiana e nós aqui, do nosso lado.”
O comandante explicou que as Forças Armadas possuem oficiais de para coordenar e estreitar essa trabalho com a Guiana Francesa. “O Exército e a Marinha possuem um oficial lá em Caiena que é responsável por fazer essas coordenações com o Comando Militar do Norte.”
*Repórter viajou a invitação das Forças Armadas

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