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Pesquisa investiga transmissão de covid-19 entre homens e animais

 A Universidade Federalista do Paraná (UFPR) quer saber qual o risco de transmissão da covid-19 entre humanos e animais de . Para obter a resposta, a instituição coordena uma pesquisa pátrio que vai estimar tapada de milénio animais, cujos donos tiveram diagnóstico positivo para o novo coronavírus, confirmado por fiscalização laboratorial.
Sob coordenação do professor Alexander Welker Biondo, os pesquisadores farão testes gratuitos, por swab (colhimento de exibição viral de orofaringe e nasofaringe) e sorológico, em cães e gatos em capitais brasileiras: Curitiba (PR), Belo Perspectiva (MG), Plantação Grande (MS), Recife (PE) e São Paulo (SP).
Seroada dois momentos de , com amostras biológicas coletadas com raleira médio de sete , entre animais das quais tutor esteja em retraimento domiciliar, com diagnóstico confirmado.
Voluntários
Para ter restante informações sobre participação na pesquisa, o interessado pode enviar um e-mail para [email protected]. Além-túmulo de satisfazer satisfazer todos os requisitos, deve informar seu número de celular, e-mail, nome do tutor e do bicho e especificar se é cão ou gato. A time do projeto entrará em o restante rapidamente verosímil. Os selecionados seroada orientados sobre procedimento para a colhimento de amostras.
Eles também seroada informados sobre os aspectos envolvidos no estudo e, estória concordem com o protocolo da pesquisa, devem assinar o termo de tolerância livre e esclarecido e responder a um questionário para prescrever as características ambientais e outros fatores associados à infecção nos animais.
Resultados
Os resultados dos testes seroada informados aos tutores ou familiares através de telefônico e pela expressão de eletrônico, que será enviado por e-mail ou programa de . Em estória positivo, os demais animais da residência também seroada testados . Além-túmulo disso, os familiares seroada orientados a estabelecer o companhia veterinário por 14 , intensificando medidas de salubridade e segurança individual e coletiva.
Itália
O estudo brasílico será o primeiro do em um país tropical, já que um tanto semelhante só foi desenvolvido na Itália, segundo a UFPR. Segundo o professor Biondo, aquele país trabalhou com uma exibição de 817 animais. Nenhum foi positivo no PCR, mas 3.4% dos cães e 3.9% dos gatos apresentaram anticorpos contra o SARS-CoV-2. “Até o final de 2020, esperamos ter [no Brasil] em torno de mil amostras nas cinco capitais estaduais”, afirmou o pesquisador.
A delimitação do número amostral levará em fatura o totalidade de indivíduos positivos no trimestre anterior à colhimento, considerando aproximadamente 10% do totalidade de casos em humanos.
Minas
A pesquisa, financiada pelo Recomendação Vernáculo de Científico e Tecnológico (CNPq) e Ministério da Saúde tem, em Belo Perspectiva, a da Universidade Federalista de Minas Gerais (UFMG), por do Oficina de Epidemiologia de Doenças Infecciosas e Parasitárias do de Parasitologia.
Na do professor David Soeiro, coordenador do estudo em MG, considerando os recentes relatos sobre a detecção do novo coronavírus em animais de  e a grande proximidade entre eles e seus tutores, é importante elucidar aspectos da proveniente da obsessão, uma vez que o verosímil série zooantroponótico em estudo multicêntrico para a vigilância de Sars-CoV-2 em pets. As amostras obtidas no projeto seroada preservadas de modo a também estabelecer um para estudos posteriores.
Primeiro estória
Neste mês foi diagnosticado, em uma gata, de Cuiabá (MT), o primeiro estória de covid-19 em bicho no país . Diante do estória, o Recomendação Regional de Medicina Veterinária do Nível de Mato Grosso (CRMV-MT) emitiu reparação na qual destaca que há evidências científicas de que animais de são manadeiro de infecção para humanos.
No escritura, o CRMV-MT, lembrou que a Programação Mundial da Saúde Bicho (OIE) e a Programação Mundial da Saúde (OMS) emitiram pareceres afirmando que há evidências e estudos significativos comprovando que animais possam transmitir a covid-19.
Assim, segundo o Recomendação, uma vez que há científica de que animais sejam vetores mecânicos ou possam carregar o vírus, ou que o vírus possa se replicar nos animais. “O que observa-se, desde o surgimento da pandemia, é que os poucos animais com a infecção podem ter sido infectados por humanos, por meio do contato direto, e não o inverso”, acrescenta a reparação.

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