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Ministério da Saúde atualiza informações sobre covid-19 no Brasil

O secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Wanderson Oliveira, atualizou as informações sobre o novo coronavírus no Brasil.
Sobe para 114.715 casos confirmados de covid-19 no país e 48.221 pacientes recuperados. O número de óbitos é de 7.921.
Veja na íntegra

Dados atualizados do Ministério da Saúde sobre covid-19 no Brasil

O Brasil bateu novo recorde de novas mortes por covid-19 registradas em um dia: 600. Segundo atualização do Ministério da Saúde divulgada nesta terça-feira (5), o total subiu para 7.921. A marca representou um aumento de 8% em relação a ontem, quando foram contabilizados 7.321 falecimentos. O índice de letalidade ficou em 6,9%. 

O vice-diretor do Instituto de Comunicação e Informação em Saúde da Fundação Oswaldo Cruz (Icict/Fiocruz), Christovam Barcellos, alertou que o Brasil não conseguiu conter a disseminação da doença dos grandes centros para as cidades menores, e isso vai gerar uma pressão sobre os sistemas de saúde. 
Entre as regiões que somam 100 mil a 500 mil habitantes, 92,1% já anotam casos, e 39,6%, mortes. Na primeira semana da pesquisa, os percentuais eram de 34,7% e 3%.
A expansão da doença também foi percebida em 68,4% das regiões de 50 mil a 100 mil habitantes, e em 48,4% das que concentram 20 mil a 50 mil habitantes. Antes, só havia casos confirmados em 15,8% e 7,3% dessas regiões, respectivamente. 
Nas regiões com até 20 mil habitantes, a presença da doença aumentou de 3,7% para 22,2%. Duas dessas regiões já registraram óbitos, o que representa 3,7% do total.

Levantamento da Rede Nossa São Paulo, elaborado em parceria com o Ibope Inteligência e divulgado hoje (5), mostra que seis em cada dez pessoas pertencentes às classes média e alta da capital paulista passaram a valorizar mais o Sistema Único de Saúde (SUS) com a pandemia de covid-19. Criado pela Constituição de 1988, sob os princípios do acesso universal e igualitário, o SUS é visto pela maioria (69%) desses habitantes como a estrutura que tem evitado que as consequências da crise sanitária sejam “muito piores”. 

Segundo dados da OMS, aproximadamente 70% dos profissionais de saúde e 50% das equipes cirúrgicas não praticam rotineiramente a higienização das mãos. “Estudos demonstraram que a prática, quando realizada constantemente, reduz as infecções associadas aos cuidados de saúde. A prevenção e controle de infecções são fundamentais para sistemas de saúde seguros e eficazes”, destaca a organização.  
*Com a colaboração de Vinícius Lisboa, Letycia Bond e Jonas Valente.&nbs

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