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Informalidade atinge mais de 41% dos trabalhadores em 18 estados brasileiros

A taxa média de desemprego em 2019 caiu em 16 estados do país, acompanhando a média nacional, que passou de 12,3% em 2018 para 11,9% no ano passado. As informações são do IBGE, que divulgou também que as maiores taxas foram registradas no Amapá, com 17,4%, e na Bahia, com 17,2%.
Já na outra ponta, o desemprego em Santa Catarina atingiu apenas 6,1% da população ativa, e nos estados de Rondônia, Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso, a mediação ficou em cerca de 8%.
Mas o IBGE destaca que a queda do desemprego se deve, em grande parte, ao aumento da informalidade, que superou a média nacional de 41,1% em 18 estados, chegando a 62,4% no Pará.
E, como consequência disso, enquanto a população ocupada aumentou 2% em 2019, o contingente de contribuintes para a Previdência só cresceu 1,7%. A maior proporção de contribuintes encontra-se na região Sul (75%), e a menor, na região Norte (44%).
A Pesquisa também mostra que 25% dos desempregados estão à procura de uma ocupação há dois anos ou mais, o que significa 2,9 milhões de pessoas, e quase 40% buscam uma oportunidade há mais de um ano.
E avaliando apenas os dados do último trimestre do ano, a taxa de desemprego foi menor entre os homens, chegando a 9,2%, do que entre as mulheres, que passou de 13%. A disparidade também foi observada entre brancos, que tiveram uma taxa de desemprego de 8,7%, e pretos, com 13,5%, ou pardos, com 12,6%.

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