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Cresce demanda por oxigênio hospitalar no Acre e em Rondônia

O Amazonas começou o ano de 2021 em colapso total na saúde: transferiu pacientes com Covid-19 para outros estados e pediu ajuda para aquisição de oxigênio medicinal até para outros países.
Atualmente, com um cenário um pouco mais ameno, o estado já está conseguindo receber pacientes de outros lugares, além de enviar cilindros de oxigênio para localidades em situação pior.
Nessa quinta-feira, por exemplo, foram enviados cilindros de oxigênio ao Paraná. Outros insumos também estão sendo doados, e o estado está ofertando 18 leitos clínicos e outros 12 de UTI para quem precisa.
Agora, estados como Acre e Rondônia é que passam pela dificuldade de conseguir oxigênio para os hospitais.
Diante da situação, o Ministério da Saúde determinou o envio de 80 mil metros cúbicos (m³) de oxigênio por mês, para os dois estados, pelo tempo necessário. O gás deve ser enviado três vezes por semana nos aviões da FAB.
A empresa Cacoal Gases, que atende os dois estados, relata que a demanda por oxigênio dobrou, passando de 80 mil m³ por mês para 160 mil m³, e que chegou a buscar o gás até no Rio Grande do Sul.

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