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Brasileiras são acusadas de usar indígenas para fraudar INSS

Duas brasileiras, uma delas servidora do Estado de Roraima são acusadas de usar indígenas guianenses para fraudar INSS.

A Força-Tarefa Previdenciária cumpriu seis mandados de busca e apreensão, na capital Boa Vista e em Bonfim – cidade roraimense que faz fronteira com Lethem, na Guiana.

As investigações identificaram ao menos 56 benefícios concedidos mediante fraude. As irregularidades ocorriam em diversas espécies de concessões do INSS, entre elas, aposentadorias e salário-maternidade.

Segundo a Polícia Federal, uma servidora pública estadual em parceria com uma brasileira residente em Lethem convenciam guianenses a participar da fraude.

Os estrangeiros, a maioria idosos indígenas recebiam declarações falsas de que seriam pertencentes a tribos brasileiras.

A declaração permitia que os estrangeiros expedissem certidões de nascimento brasileiras e todos os demais documentos exigidos pelo INSS.

Levantamento da Força-Tarefa aponta que quase R$2 milhões em benefícios irregulares já haviam sido pagos. Mas o dinheiro – pelo menos a maioria dele, não ficava com os guianenses.

As investigações apontam que a mentora do esquema ficava com os cartões, fazendo empréstimos consignados e sacando os valores dos benefícios. Aos falsos-beneficiários, as acusadas repassavam apenas R$50 por mês.

A Operação Terminum foi realizada nesta quarta-feira, em conjunto com a Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia.

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