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Acaba quarentena para ararinhas-azuis que vieram da Alemanha em março

Acabou o período de quarentena para as ararinhas-azuis que chegaram da Alemanha no início de março e estão em um centro de criação e reprodução na cidade de Curaçá, no norte da Bahia.

Agora, as aves vão ficar em um aviário construído especialmente para elas, até a soltura definitiva na natureza, prevista para ocorrer em 2021. O aviário é enriquecido com galhos, folhas e outras estruturas, que devem auxiliar no gradativo processo de reintrodução da espécie na Caatinga.

A informação foi divulgada nesta segunda-feira pelo ICMBio, Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade.

Segundo o Instituto, o período de quarentena possibilitou que as ararinhas, nascidas em cativeiro, se adaptassem ao clima da Caatinga, bioma natural da espécie. O isolamento permitiu também que os especialistas observassem as aves e eliminassem a possibilidade de alguma doença, apesar de todos os animais terem feito exames antes de saírem da Alemanha.

A ararinha-azul foi classificada, em 2000, como criticamente em perigo e possivelmente extinta na natureza, restando apenas indivíduos em cativeiro.

A espécie é naturalmente pouco populosa e teve o número de exemplares ainda mais reduzido pelo comércio ilegal e pela degradação da Caatinga.

De acordo com o ICMBio, a reintrodução das aves no bioma de origem é um processo previsto pelo Plano de Ação Nacional da Ararinha-Azul, em conjunto com organizações internacionais.

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