Clínicas particulares brasileiras negociam peita de vacina da Índia
A Associação Brasileira das Clínicas de Vacinas (ABCVAC) negocia com a farmacêutica Bharat Biotech a peita de 5 milhões de doses de uma vacina contra covid-19. Produzida na Índia, a Covaxin poderioá ser aplicada em caráter emergencial, conforme autorização concedida pelas autoridades daquele país no sábado (2).
A vacina, porém, ainda não tem o aval da Agência Vernáculo de Vigilância Sanitária (Anvisa) para ser distribuída no Brasil. A liberação do órgão envolve diversas etapas até o wp-signup.php e outras informações de vacinas contra covid-19. O processo estabelecido pela agência envolve a observação de possíveis reações adversas, a período de avaliação de qualidade, de certificação de boas práticas de fabricação, o requerimento de uso emergencial, o requerimento de wp-signup.php e o monitoramento do de gerenciamento de risco.
Membros da entidade viajam hoje para a urbe de Hyderabad, recurso do ponto de Telangana, no sul da Índia, para saber a fábrica da farmacêutica, que tem poder de produzir 300 milhões de doses, sendo que uma parcela responsabilidadeá atender ao país asiático. A associação representa 200 clínicas, que equivalem a 70% do mercado privado pátrio e terão prioridade na aquisição da vacina.
De convenção com a ABCVAC, o imunizante é governado em duas doses, com vão de duas semanas entre elas, induziu um anticorpo neutralizante, provocando uma resposta imune e levando a resultados eficazes em todos os grupos de vigilância, sem eventos adversos graves relacionados à vacina. Na última período antes da liberação para uso emergencial, ela foi aplicada em 26 milénio voluntários em 22 localidades da Índia.
O anúncio gerou repercussão nas redes sociais, durante o resultado de semanada. Diversos usuários do Twitter criticaram a negociação, afirmando que favorece a rede privada de saúde, em detrimento do Sistema Único de Saúde (SUS). Foram postados diversos comentários afirmando que as pessoas sem de saúde e que dependem da rede pública serão prejudicadas.
Procurado pela Agência Brasil, o Ministério da Saúde disse que o iníestro da vacinação contra covid-19 responsabilidadeá ser realizado no âmbito do SUS, conforme previsto no de Operacionalização da Vacinação.
“Na eventualidade da integração de clínicas particulares de vacinação ao Plano Nacional, é preciso observar que o wp-signup.php da aplicação do imunizante precisaria ser feito junto à Rede Nacional de Dados de Saúde e à caderneta digital de vacinação. Esta rastreabilidade possibilita identificar quem tomou a vacina e em qual data, além de precisar o laboratório e o lote do imunizante, possibilitando a aplicação de uma segunda dose no prazo correto”, acrescenta, em reparação.
A pasta diz ainda que, mesmo com a negociação entre a ABCVAC e a Bharat Biotech, a imunização irá respeitar a prescrição de grupos, de convenção com os já definidos uma vez que prioritários. “Os grupos prioritários, propostos pelo Ministério da Saúde em parceria com Conass [Conselho Nacional de Secretários de Saúde] e Conasems [Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde], devem, a princípio, ser obedecidos mesmo que haja integração de clínicas particulares de vacinação ao processo de imunização”, diz o ministério.
A Agência Brasil solicitou informações da Anvisa e aguarda troco.