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Origem de lixo encontrado em praias do RN permanece desconhecida

Técnicos de meio ambiente ainda não conseguiram identificar a origem de 3,5 toneladas de dejetos encontrados nas praias do litoral sul do Rio Grande do Norte, desde a última quarta-feira. Parte do lixo é hospitalar, como seringas, máscaras descartáveis e tubos para coleta de sangue. Mas também há documentos, restos de roupas, madeiras, garrafas pets, isopor e sacos plásticos.
Os técnicos de meio ambiente do Estado estão pesquisando a origem desses dejetos. O Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente (Idema) informa que ainda não tem informações oficiais, apenas suspeitas, como aponta o diretor do Idema, Leon Aguiar. “Nós temos suspeitas de que pode estar atribuído para o estado de Pernambuco”, pondera. “E não podemos descartar a hipótese desse material ter vindo de mar aberto, de longas distâncias”.
A Marinha do Brasil, através da Capitania dos Portos do Rio Grande do Norte, informou, em nota, que não foram registrados acidentes náuticos recentes na região que justifiquem o aparecimento dos resíduos sólidos encontrados no estado. 
O Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (Ibama) abriu uma investigação para apurar o lixo encontrado nas praias do litoral potiguar.

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