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Rio: polícia faz influxo contra quadrilha que frauda cartões da SuperVia

A Polícia Social deflagrou hoje (4) a Operação Houdini contra uma criminosa suspeita de praticar diversos crimes em estações da SuperVia, concessionária responsável pelos serviços de trens no Rio. Policiais Civis da 20ª DP (Vila Isabel) foram às ruas para executar 17 mandados de e percepção e de conformidade com a Secretaria de Polícia Social, quatro pessoas foram presas. As investigações apontaram que a quadrilha causou prejuízo de de R$ 15 milhões por ano à concessionária.
O criminoso foi identificado a partir de trabalho de perceptibilidade, em que os policiais monitoraram a movimentação do tribo. Os agentes descobriram que a quadrilha atua com jerarquia e de tarefas. Os criminosos eram conhecidos por codinomes. Um deles período chamado de Mágico. “Um especialista em tecnologia e responsável por quebrar a matriz ou chave de segurança dos cartões da SuperVia, recarregar por meio de programa de clonagem e repassar para a revenda”, informou a Polícia Social.
No , a contava com os Olheiros. Eles tinham a função de vigiar a presença de policiais e dos próprios seguranças das estações para evitar abordagens. A criminosa tinha os Cavalos, responsáveis por comprar os cartões nas bilheterias das estações. Na sequência os chamados Gerentes, recebiam os cartões comprados e entregavam para o Mágico que posteriormente quebrar a reprodutriz, clonava os cartões da SuperVia. No termo do , os Cavalos providenciavam a revendição nas estações e assim, se formava uma variedade de joeira do violação.
Segundo a secretaria, posteriormente a reconhecimento dos integrantes do tribo criminoso, as investigações continuam para verificar “a participação de outros suspeitos, inclusive, em possível envolvimento com a milícia”. Os acusados poderão responder pelos crimes de criminosa, estelionato e sumiço, cujas penas podem chegar a 18 anos de prisão.
Em reparação, a SuperVia disse que está à ordenamento para facilitar o trabalho da Polícia Social no prélio às fraudes de bilhetagem. “A concessionária ressalta que os crimes de organização criminosa, estelionato e descaminho, relacionados à fraude de cartões, oneram de forma significativa a empresa, especialmente neste momento de pandemia em que o setor de transportes tem sofrido com significativas perdas financeiras, que podem comprometer a garantia do serviço e a mobilidade urbana no Rio de Janeiro”.
Segundo a concessionária desde o início da pandemia já deixou de transportar de 56 milhões de passageiros e teve perda de quase R$ 250 milhões. A informou que, atualmente, transporta de 40% menos clientes do que antes da covid-19, mesmo posteriormente a retomada das atividades, autorizada pelo público. “Diante deste cenário, o valor perdido com os crimes de bilhetagem poderia garantir, por exemplo, serviços essenciais, como manutenções dos equipamentos”, apontou.
De conformidade com a SuperVia, sempre que tomadia entendimento da performance de criminosos no sistema, aciona as autoridades policiais, registra os casos nas respectivas delegacias das áreas e se coloca à ordenamento para contribuir com as investigações.
“A SuperVia tem se empenhado em desenvolver soluções tecnológicas que impeçam as fraudes nos validadores, mas por se tratar de um problema de segurança pública, a empresa conta, sobretudo, com a atuação dos órgãos policiais para combater esse tipo de crime. Neste caso em específico, a SuperVia irá se habilitar como assistente de acusação para acompanhar e contribuir de perto com a evolução do caso”, completou a .

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