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Resto de 68 milénio obesos fizeram bariátrica no Brasil em 2019

A servidora pública Lívia Ramalho foi uma mulher magra até os 27 anos. Pesava em média 59 quilos com 1,78 de elevação. Mas, em seguida um tratamento médico, ela engordou de 70 quilos. Em 2019, Lívia decidiu passar pela bariátrica para restrição de estômago.
Lívia e outros de 68 milénio obesos realizaram a bariátrica e metabólica no Brasil em 2019. A maioria dos procedimentos – de 52 milénio – ocorreu na rede privado, pagos por planos de saúde, e por modo de videolaparoscopia.
Já no SUS, exclusivamente 806 cirurgias foram realizadas utilizando essa técnica minimamente invasiva. No totalidade, 11 milénio reduções foram realizadas na rede hospitalar pública. Os dados foram divulgados nesta terça-feira (27) pela Sociedade Brasileira de Bariátrica e Metabólica.
O subcoordenador da entidade, Ricardo Cohen, explica que esse tipo de auxílio no fiscalização de vários problemas de saúde, entre eles diabetes e hipertensão.
A consequência geral da bariátrica e metabólica é a . Por isso, os médicos costumam receitar a ingestão de suplementos vitamínicos. As reações variam de tratado com o paciente. Em conto de prescrição cirúrgica, o é conversar com o médico e tirar todas as dúvidas.

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