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No Marajó o desenvolvimento será importante para combater violações

As riquezas naturais e culturais do arquipélago do Marajó, no Pará, contrastam com os problemas sociais da região como a pobreza, a violência contra a mulher, e a exploração sexual de crianças e adolescentes.
Foi nesse contexto que o governo federal lançou, em março do ano passado, o programa Abrace o Marajó.  Coordenado pelo Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, o projeto busca auxiliar no desenvolvimento social e econômico das comunidades marajoaras.
Nesta segunda-feira, a titular da pasta, ministra Damares Alves, viajou para o arquipélago, onde apresentou novas ações a serem realizadas por meio do programa. A visita a municípios da região é acompanhada por Gustavo Montezano, presidente do BNDES — o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social.
Segundo a ministra Damares, a participação do BNDES é essencial porque, para enfrentar as violações de direitos humanos, é preciso, antes, oferecer desenvolvimento à região. A ministra Damares Alves também destacou que o arquipélago do Marajó tem  potencial turístico suficiente para desenvolver as comunidades marajoaras.
Damares se reuniu nesta segunda com autoridades e moradores de Soure, o maior município do Marajó. Nesta terça-feira, a ministra se desloca até a cidade vizinha de Salvaterra, onde deve visitar uma comunidade quilombola e se encontrar com produtores rurais.
De acordo com o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, até o momento, já foram investidos mais de R$ 4 bilhões na região, por meio do do programa Abrace o Marajó.
O arquipélago fica no litoral do Pará, entre a floresta amazônica e o oceano Atlântico. A região de natureza exuberante abriga uma cultura própria, típica da população marajoara  — que gira em torno de 564 mil habitantes, conforme dados de 2019 do IBGE.

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