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Antaq abre processo para investigar naufrágio no Amapá; 13 pessoas estão desaparecidas

A Agência Nacional de Transportes Aquaviários – Antaq, informou que o Navio Anna Karolinne III não tinha autorização para realizar o transporte na linha Santana – Santarém.

A Agência abriu processo para apurar o naufrágio da embarcação que ocorreu no último sábado (29).

Nessa terça-feira (3), o Grupamento Fluvial, vinculado à Secretaria de Segurança Pública do Amapá, que presta apoio às ações de resgate no naufrágio do navio Anna Karoline III, prendeu um homem – Manoel do Carmo dos Reis-, que confessou ter comercializado combustível clandestino para a embarcação em ocasiões anteriores ao acidente.

Policiais chegaram ao acusado após ouvirem depoimentos de vítimas, relatando terem visto uma embarcação denominada “Albatroz” atracada ao navio fazendo transbordo ilegal de combustível. A atividade, aliada ao mau tempo, teria ocasionado o naufrágio.

Em depoimento, Manoel disse ainda que prestou socorro às vítimas, pois estava ao lado no momento do acidente, e que o combustível comercializado não tem nota fiscal porque foi desviado de embarcações que navegam pela região.

Até o momento ainda são 13 pessoas desaparecidas. 22 corpos foram encontrados pela força tarefa de buscas; e 49 pessoas resgatadas com vida.

Na noite dessa terça (3), o governador do Amapá, Waldez Góes, assinou um decreto de emergência. A medida permite efetuar de forma mais rápida a prestação de serviços e compra de bens necessários às ações de resposta ao desastre.

O Governo do Amapá garantiu também um reforço de quatro mergulhadores de águas profundas, que foram cedidos pelo governo do Amazonas.

Em nota publicada nas redes sociais, a empresa Erlon Rocha LTDA, proprietária do navio, disse estar profundamente comovida com o acidente.

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