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Enchentes no Amazonas deixam desabrigados e preocupam autoridades

As enchentes no Amazonas já atingiram 7 municípios e o governo local estima que o número de cidades afetadas pode chegar a 50, com cheias acima dos recordes históricos. As enchentes dos rios Juruá e Purus já deixaram mais de 3.400 pessoas desalojadas ou desabrigadas, e afetou outras 54 mil pessoas. 
O governo do Estado do Amazonas lançou nesta segunda-feira (08) um plano para enfrentar as cheias com investimentos totais de R$ 67 milhões, entre ajuda humanitária, crédito e anistias à empréstimos estatais. Neste primeiro momento, o governador Wilson Lima, do PSC, espera atender com as medidas 130 mil pessoas de 19 municípios.
Entre os municípios mais atingidos pelas cheias dos últimos dias estão Boca do Acre, Guajará, Pauini e Eirunepé, todos já com decretos de estado de calamidade pública reconhecidos pelo poder estadual. Porém, os recursos previstos para casos de calamidade ainda não chegaram na ponta, como revela o prefeito de Eirunepé, Raylan Barroso, que pede agilidade na liberação da ajuda. O prefeito diz que essa já é a maior cheia da história do município, sendo a anterior ocorrida em 1986.
A cheia no município de Eirunepé já atingiu mais de 3.700 casas, prejudicando mais de 16 mil pessoas. A defesa civil do estado do Amazonas informou que tem monitorado o clima diariamente e que o aumento das chuvas é uma consequência do fenômeno La Niña, que traz umidade do oceano pacífico para a região.

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