Polícia Social desarticula quadrilha de falsos leilões de veículos
Um tribo criminoso que aplicava golpes por de falso leilão virtual de veículos foi desarticulado pela Operação Cyber , da Polícia Social de Minas Gerais, nesta quarta-feira (4). A atuação, comandada pela Delegacia de Polícia Social de Unaí (MG), contou com o pontão operacional das polícias civis dos estados de São Paulo e do Rio de Janeiro e do Região Federalista. Estão sendo cumpridos 27 mandados de investigação e depreensão e dez de prisão preventiva.
Segundo as investigações, a programação criminosa é especializada na de crimes eletrônicos por da educação de sites falsos de leilão virtual de veículos, com ofertas de posses com valores benefício inferiores aos praticados pelo mercado. Os investigados foram identificados pela Polícia Social de Minas Gerais, com pontão do Oficina de Operações Cibernéticas da Secretaria de Operações Integradas (Seopi/MJSP).
Em seguida ofertar e fechar o lanço, o criminoso entrava em proximidade com a vítima e solicitava o envio de comprovante de represa bancário para certificar a compra do veículo. A partir de logo, a vítima conseguia proximidade com os responsáveis pelo site.
“Os criminosos tiram proveito desse cenário para alcançar cada vez mais vítimas. Nesse contexto, inserem-se os crimes praticados por meio de sites falsos de leilão de veículos na internet. Ao criarem esses sites falsos, muitos dos quais com excelente layout, os criminosos promovem falsas ofertas de veículos a preço abaixo de mercado, o que atrai facilmente as vítimas”, disse o coordenador do Oficina de Operações Cibernéticas, Alessandro Barreto.
Somente oriente ano, foram registradas de 900 ocorrências de fraudes por da realização de falso leilão em Minas Gerais, com um prejuízo estimado às vítimas de cercado de R$ 50 milhões. Na de Unaí, foram identificadas nove vítimas, que perderam R$ 577 milénio com os golpes.
Durante a investigação foram localizados de milénio sites fraudulentos de veículos. As polícias civis de Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro e do Região Federalista ainda cumprem medidas de bloqueios de contas bancárias e de criptomoedas, depreensão de veículos, sequestro de imóveis e transferência de sites falsos hospedados no superfície.
