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RJ registra mais mortes do que nascimento no primeiro semestre de 2021

O estado do Rio de Janeiro registrou um número maior de mortes do que nascimentos no primeiro semestre de 2021. Foram 99.104 vidas a menos, de janeiro a junho, de acordo com dados divulgados nesta quarta-feira (14) pela Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais (Arpen/Brasil). O número de mortes é considerado o maior desde o início da série histórica, em 2003.
Os dados mostram ainda que 29%, ou seja, mais de 28 mil mortes, foram causadas pela covid-19. Na comparação com 2019, ano anterior à chegada da pandemia, o aumento no número de óbitos chegou a cerca de 33%.
Com relação aos nascimentos, o Rio de Janeiro registrou o menor número de nascidos vivos em um primeiro semestre. Até o final de junho, foram registrados 96.416 nascimentos, número 13,6% menor que a média verificada ao longo de toda a série histórica. 
De janeiro a junho deste ano, o estado também registrou um número menor de casamentos. De acordo com a Arpen, a série histórica do registro civil demonstra que o aumento no número de casamentos está diretamente ligado à alta na taxa de natalidade, o que, segundo a entidade, deve fazer com que a quantidade de nascimentos demore a ser retomada.
A base de dados do Portal da Transparência do Registro Civil é abastecida em tempo real pelos Cartórios de Registro Civil do país. As informações são cruzadas com os dados do estudo Estatísticas do Registro Civil, do IBGE.

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