Proibição do Orgia em Brasília preocupa ambulantes
O governo do Província Federalista anunciou, nesta quinta-feira (11), a proibição de realização de festas, eventos ou blocos carnavalescos de 12 a 21 de fevereiro. Sem as festas nas ruas, milhares de ambulantes também perdem uma importante matriz de renda.A mercador Maria dos Santos trabalha com marido há de 12 anos no orgia de Brasília vendendo bebidas. Ela afirma que o numerário o sustento da família.A vice-presidente do Sindicato dos Vendedores Ambulantes, Cristiane Roble Mendes, afirma que são de 2 milénio pessoas trabalhando em eventos na recurso. Ela diz que, sem o orgia, a distinção terá muitas dificuldades para se manter.Em 2020, de 1 milhão de pessoas participaram do orgia no Província Federalista, gerando 20 milénio postos de trabalho e injetando de R$ 200 milhões na poupança.A justificativa do governo para o cancelamento é a urgência de evitar a propagação do novo coronavírus. Qualquer pessoa física ou jurídica que promover ou incentivar qualquer tipo de evento será penalizada. A multa prevista é de, no mínimo, R$ 20 milénio.Segundo o GDF, será feita uma força-tarefa para prometer a fiscalização. Órgãos do governo estão mapeando as denúncias para impedir festas irregulares, incluindo bares e restaurantes.Segundo dados da Secretária de Saúde, até quarta-feira foram registrados de 282 milénio casos de covid-19, com 4.649 mortes causadas pela doença no Província Federalista.