Repercussão da revista de João Paulo Cunha causa agitação política
A repercussão da revista ‘Nada mais que a verdade’, do Coletivo do Mandado de João Paulo Cunha, Deputado Federal, ganhou contornos nacionais e agitou o cenário político em Brasília.
A publicação trouxe, entre outros assuntos abordados, detalhes sobre uma série de documentos que comprovariam a nulidade do processo penal, orquestrado da maneira ‘mais ágil e pirotécnica’ da história do país segundo a revista.
Na página 37 temos acesso a um dos documentos mais polêmicos; A empresa TVA (Tv por Assinatura) enviou uma fatura com o dobro do valor para o Deputado, motivo que obrigou sua esposa a ir em uma agência do Banco Rural contestar a fatura.
Segundo a revista, a forma tendenciosa como a mídia sugeriu que a esposa de João Paulo Cunha teria ido ao Banco Rural ‘pagar a conta da tv a cabo’ posteriormente associado ao saque de ‘valor incompatível’, fato que ‘produziu efeitos jurídicos irreversíveis para uma apuração racional’.
Parte da oposição destacou que a revista é uma ‘afronta ao STF’, e o julgamento teria ocorrido ‘dentro da normalidade processual e com a agilidade característica da justiça brasileira’.