Construções sustentáveis: A tendência que veio para ficar na região
O tema sustentabilidade é cada vez mais difundido na sociedade como tentativa de reparar os danos causados ao meio ambiente ao longo dos anos de ocupação nos grandes centros urbanos, sem responsabilidade ecológica.
Com o avanço da tecnologia e estudos científicos conseguimos realizar melhorias importantes no assunto a favor do meio ambiente. É possível incorporar práticas que incluem o conceito de sustentabilidade em nosso cotidiano, inclusive no setor imobiliário, com as conhecidas construções sustentáveis, que podem não apenas ser construídas assim desde seu projeto inicial, mas também realizar a transição de um imóvel convencional em “casa verde”.
Segundo o portal Agente Imóvel, a incorporação de técnicas ecologicamente corretas nos empreendimentos vem crescendo exponencialmente ao longo dos últimos 20 anos, especialmente com a adoção de hábitos que levam em consideração o meio ambiente e ainda favorecem a economia doméstica de muita gente, por exemplo, o uso de painéis solares para gerar energia e armazenamento de água da chuva para lavar o quintal e regar as plantas.
As regiões de Osasco, Cotia e Granja Viana, vêm crescendo no mercado imobiliário, são tidas como boas localidades para o investimento, por serem próximas a São Paulo, com boa infraestrutura e ainda assim possuírem o metro quadrado com valor mais baixo se comparado a capital. E como é aposta de investidores atraem construtoras que engrossam o número de empreendimentos nas localidades, e que precisam cada vez mais se adequar as necessidades e aos anseios de um publico informado e que busca acima de tudo, qualidade de vida e economia em médio prazo, o que a sustentabilidade domestica proporciona.
Empresas do ramo imobiliário especializadas pelos projetos e construção de imóveis “amigos do meio ambiente” registram um crescimento acelerado neste modelo de negócio.
O que só reforça a preocupação com o meio ambiente na área da construção civil, que além de se modernizar para atender as demandas do mercado, precisa se enquadrar para agradar esse novo público, muito mais consciente de seu papel em relação ao equilíbrio ambiental.
Por Patrícia Sousa