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Para lidar com a falta do velório para vítimas da Covid-19, psicólogo sugere ritual de despedida

Já são milhares de famílias que não conseguiram se despedir dos seus familiares vítimas do novo coronavírus no Brasil. Por causa do risco de contaminação, os enterros têm seguido as recomendações das autoridades, sem velórios, com caixão lacrado e o mínimo de pessoas, para evitar aglomeração.
O psicólogo e presidente da Fundação Elisabeth Kübler-Ross no Brasil, Rodrigo Luz, afirma que essas pessoas que não puderam estar com o ente querido nos últimos momentos devem viver esse luto e dor. E recomenda que as famílias façam um ritual para marcar essa despedida.
Rodrigo Luz ressalta que é importante ter em mente toda a vivência com aquele familiar perdido, não apenas resumi-lo à ocorrência da morte.
Com a vivência de algo tão inesperado e doloroso para a toda a coletividade, é difícil manter a saúde mental, não apenas para aqueles que perderam entes queridos. O especialista faz um paralelo do que estamos vivendo com um entardecer, quando na verdade esperávamos por uma manhã ensolarada.
Para tentar amenizar o quadro de ansiedade e medo que o momento provoca, Rodrigo Luz orienta que é preciso encontrar uma esperança a cada dia.
Para aqueles que estão com pacientes isolados ou hospitalizados pela infecção, o especialista lembra que o amor não está isolado, e que é possível fazer com que ele se expresse na relação com qualquer fé ou sagrado, para chegar até a outra pessoa.

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