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Brasílio sem veículo cavaco seguro usar bicicleta durante pandemia

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Pesquisa do Datafolha revelou que 38% dos brasileiros que têm veículo próprio acreditam que a bicicleta é o modo seguro para se locomover durante a pandemia de covid-19, seguida por aplicativos de viagem (35%) e táxi (9%). Já o transporte público coletivo atingiu unicamente 4% de preferência na voz dos entrevistados.
Quando analisada a Região Metropolitana de São Paulo, aplicativos de removibilidade são considerados por da metade da população uma vez que sendo o modo de transporte seguro (56%). Bicicleta com 21% e transporte público coletivo com 8% vem detrás uma vez que modais seguros para quem tem veículo próprio.
Para os brasileiros, os critérios importantes para escolher o modo de transporte durante a pandemia são proporção de ajunta (29%), a segurança que o transporte oferece (20%) e, empatados com 14%, a incomplexidade de trajeto ao modo e o risco de corrupção. Já na Região Metropolitana de São Paulo, 30% disseram que o importante para a predileção é o proporção de ajunta. O risco de corrupção (16%) e a segurança que o transporte oferece (16%) vem logo em seguida uma vez que fatores importantes e a incomplexidade de trajeto fica em quarto terra (13%) uma vez que fator de deliberação.
Para o morador do vila da Vila Maria, zona setentrião da recurso paulista, Rodrigo Gomes, 36, há preocupação em usar o transporte público coletivo por fatura da ajunta. “Eu tenho preocupação de usar o transporte coletivo porque está muito lotado mesmo na pandemia, a gente sabe que a prefeitura não deixou o transporte todo operando, então continuou lotado, principalmente no horário de pico, então eu tenho muita preocupação”, disse.
Antes da pandemia, ele usava a bicicleta uma vez que modo de transporte para ir ao trabalho e atividades de lazer, mas deixou de usá-la porque passou a trabalhar remotamente. “Não me sentia seguro também para usar bicicleta porque tinha medo da contaminação no começo, hoje já acho que poderia utilizar, mas como estou trabalhando em homeoffice eu não estou utilizando”. Em vínculo aos aplicativos, ele diz que tem evitado “mas em emergência prefiro o uso de um aplicativo do que do transporte coletivo, que eu acho que teria mais possibilidade de contaminação”.
Em vínculo à preferência pelos aplicativos de removibilidade, o levantamento mostra que 61% dos brasileiros acreditam que esse vestimenta vai aumentar, enquanto 10% acreditam que deve permanecer igual e 29% acreditam que o serviço deve diminuir. Na região metropolitana, os números revelam uma tendência ainda maior para o extensão do vestimenta, com 66%.
Quando perguntado qual o proporção de prestígio de ações para prevenir o da covid-19 no uso dos aplicativos, o uso de máscaras pelo motorista e ficou em primeiro terra, sendo citada por 79% dos entrevistados. O veste do veículo ter sido higienizado por uma instituição especializada ficou em segundo (74%) e a disponibilidade de álcool em gel para motoristas e usuários em terceiro (71%). Na RMSP, o proporção de prestígio também se manteve basta entre esses três itens.
A pandemia reforçou ainda o uso da bicicleta para Rafael Moralez, 47, que mora no vila da Pompeia, zona oeste da recurso paulista. Ele contou evitar o sumo o uso de transporte público e de aplicativos: “mesmo chovendo vou de bicicleta”. Desde garoto, ele usa a bicicleta uma vez que modo de transporte e uma vez que física. “Quando mudei para São Paulo em 2002 continuei usando a bicicleta para me locomover na cidade para fazer compras, visitar lugares que queria conhecer e até mesmo para sair a noite, mas naquela época eram poucas as pessoas que pedalavam”, contou.
“Não me sinto seguro em lugares com concentração de pessoas, como ônibus, metrô ou mesmo carros de aplicativo e táxis, por mais que tome cuidado há o risco de contaminação. A bicicleta permite me locomover com segurança pelas vias com ciclovia, nas ruas que não tem vou com cuidado”, disse. Para ele, a melhor para o transporte é usar a bicicleta e, se for necessário, o uso de carros de . Durante a pandemia, ele utilizou aplicativos unicamente duas vezes.
Mesmo com máscara e tomando todos os cuidados recomendados pelas autoridades de saúde, ele se sente seguro em usar transporte público coletivo. “Prefiro me organizar para ir de bicicleta. Nas duas oportunidades que tive que ir de carros de aplicativo foram viagens curtas, mas a sensação de usar esse tipo de transporte não foi boa. Acredito que ainda vai demorar um bom tempo para usar metrô e ônibus de forma tranquila.”

A pesquisa, encomendada pela Uber, revelou ainda extensão no uso de aplicativos de entrega. De combinação com o levantamento, somente 47% da população havia utilizado um de entrega antes da pandemia, enquanto o número de pessoas que fez um requisição durante a pandemia foi 72%. Na Região Metropolitana de São Paulo, o número de pessoas que já havia utilizado qualquer tipo de de entrega foi maior que a média pátrio, com 59%, e o número de pessoas que fez qualquer tipo de requisição na pandemia foi de 76%.
Entre os brasileiros que usaram o de entrega na pandemia, 76% revelaram ter aumentado a frequência no uso desses aplicativos. Na região, o tabela de pessoas que aumentou o uso chegou a 73%.
Os motivos que levaram a essa foram detalhados pela pesquisa: risco de corrupção, indigitado por 59% dos entrevistados, e praticidade do serviço, com 43%, foram os fatores importantes para os usuários considerarem o uso desse tipo de durante a pandemia.
A pesquisa ouviu 3.271 pessoas supra de 16 anos entre 16 de setembro e 7 de outubro de 2020 em todas as regiões do país.

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