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Prohort explica aumentos e quedas nos preços de hortigranjeiros

As diversas medidas de enfrentamento ao coronavírus levaram a uma corrida aos supermercados, por causa do temor de um possível desabastecimento. É o que aponta o quarto Boletim do Prohort, divulgado nesta quinta-feira (16), pela Conab, a Companhia Nacional de Abastecimento.

Em contrapartida, com o fechamento de bares e restaurantes, houve uma redução no movimento dentro das centrais de abastecimento, o que, segundo a Conab, pode ter contribuído para a alta nos preços das frutas e verduras.

Entre os principais aumentos destaca-se o da cenoura, que vem ficando mais cara desde janeiro. Outras hortaliças que tiveram alta foram batata, cebola e tomate. No caso da alface, o preço diminuiu. A gerente de Modernização do Mercado Hortigranjeiro, Joyce Fraga, explica o motivo.

Entre as frutas, a laranja é uma das mais caras. O estudo associa o fato ao aumento da demanda por citrus em geral e o motivo também pode estar ligado à pandemia do coronavírus, como destaca Joyce Fraga.

O setor hortigranjeiro chegou a comercializar mais de 16 milhões de toneladas de frutas e hortaliças em 2019 e movimentou mais de R$41 bilhões em todo o país. Um aumento de quase 13% em relação a 2018.

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