Mercado de Trabalho: Expectativa para o futuro melhora no Brasil do pleno emprego
A grande oferta de vagas no setor de serviços e o reaquecimento das indústrias locais em toda a região de Osasco são apenas sinais replicados de uma tendência nacional.
Ainda assim, o país enfrenta uma cruzada entre a oferta de empregos e a qualificação do trabalhador; a sensação –numa citação em linguagem coloquial- é a de que o pleno-emprego (ou índices absolutamente baixos de desemprego) reflitam nas avaliações do mercado de modos opostos.
A avaliação do mercado de trabalho pelo consumidor brasileiro piorou 1,2% em dezembro de 2013, na comparação com o mês anterior, segundo o Indicador Coincidente de Desemprego da Fundação Getúlio Vargas (FGV).
A avaliação piorou mais entre os consumidores com renda familiar entre R$ 2.100 e R$ 4.800,00 (4,2%).
Por outro lado, o Indicador Antecedente de Emprego (Iaemp), que tenta antecipar os rumos do mercado de trabalho nos próximos meses, avançou 2,1% entre novembro e dezembro. O indicador é calculado com base em avaliações de consumidores e de empresários da indústria e da área de serviços.
A alta do Iaemp foi provocada principalmente pela melhora da expectativa dos empresários de serviços em relação à tendência dos negócios (com alta de 5,6%) e pelo aumento do grau de satisfação com a situação atual dos negócios da indústria (5,2%).
Da redação