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Consultoria vai estudar se chorume do Lixão da Estrutural contaminou água que abastece o DF

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O lixo de Brasília foi acumulado durante quase 60 anos no lixão da Estrutural. Após o fechamento, no ano passado, o desafio agora é impedir que os resíduos contaminem a água que abastece a capital.
Para dar início a esse processo, o Governo do Distrito Federal contratou uma consultoria para realizar o diagnóstico da contaminação proveniente da Estrutural.
A Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos, entidade de apoio à UNB, foi a escolhida para desenvolver o trabalho durante um ano, com custo de R$ 1,2 milhão.
O subsecretario de gestão das águas e resíduos sólidos da Secretaria de Meio Ambiente do DF, Jair Tanús, explica o trabalho que será desenvolvido pela consultoria.
“Vão ser perfurados poços em vários locais para verificar nível de contaminação, a profundidade que está o chorume e quais os materiais que estão ali. Uma série de iniciativas que vão dar segurança para que a gente faça o diagnóstico do problema existente e quais são as melhores técnicas para remediá-los”.
Com a realização dos estudos, o Instituto Brasília Ambiental, o IBRAM, irá iniciar a contratação de um projeto de recuperação do antigo lixão, evitando, assim, a contaminação da Bacia Hidrográfica do Paranoá.
O Lixão da Estrutural era considerado o maior da América Latina, com mais de 200 hectares de área, e foi fechado em 2018 após a finalização do aterro sanitário de Samambaia. O governo estima que mais 40 milhões de toneladas de resíduos foram depositadas no local.

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