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Sistema de trens do Rio tenta combater assédio à mulher

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Não é difícil coletar relatos de mulheres que sofreram assédio no transporte público. Esta dona de casa que prefere não se identificar, por exemplo, utiliza bastante o sistema de trens do Rio de Janeiro e já foi assediada até mesmo dentro do vagão de uso exclusivo das mulheres.

A administradora Carina Machado, que utiliza tanto o sistema de trens quanto de metrô também já viu inúmeros atos semelhantes.

Por causa do problema, a ANPTrilhos, Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos, lançou uma campanha nacional de comunicação para combater o abuso sexual nos sistemas de trem, metrô, VLT e monotrilho.

O presidente da associação, Joubert Flores, acredita que a medida educativa tem grande impacto também para fora do sistema, já que cerca de 11 milhões de pessoas utilizam esses modais todos os dias, em nove estados e no Distrito Federal.

As peças publicitárias ressaltam que o abuso sexual é crime e que as estações e composições são monitoradas por câmeras, com agentes atentos à prática de abuso contra as mulheres.

A campanha será veiculada nas estações e trens e também pelos canais de comunicaçãos dos sistemas metroferroviários do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Bahia, Ceará, Alagoas, Rio Grande do Norte, Paraíba e Distrito Federal. E a ANPTrilhos pretende intensificar ainda mais a campanha, com a proximidade do carnaval.

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