Eu não fui
EU NÃO FUI
Por não achar justo ser manipulado, só por amor à nossa cidade.
Nessa terça-feira, dia 27 de dezembro, os organizadores do Ato contra a Operação Caça-Fantasmas conseguiram escalar menos de 200 pessoas no Largo de Osasco, às 10:00 h da manhã. As quase 200 pessoas pensavam estar ali defendendo uma vítima, mas estavam sim participando de uma manifestação contra o Ministério Público de Estado de São Paulo, sem entender nada direito.
O Coletivo Mídia Independente de Osasco decidiu então escrever um segundo editorial sobre o tema, em respeito aos seus leitores e à nossa cidade, depois, de receber muitas mensagens críticas ao Ato. Afinal foram mais de 15 mil pessoas que nos leram em menos de 14 horas.
Na verdade, o mote do Ato foi a defesa do prefeito eleito e preso Rogério Lins. Foragido da justiça desde 06 de dezembro e preso no domingo de natal às 5 horas, quando voltava ao país, depois de ver indeferidos quatro pedidos de habeas corpus, que sonhavam com sua liberdade, para sua “esperada” posse em primeiro de janeiro de 2017.
“EU NÃO FUI”, mas sabemos que o Ato Político foi um fiasco. “EU NÃO FUI”, mas sabemos que grandes lideranças políticas não foram também. “EU NÃO FUI”, mas sabemos que as falas foram desencontradas e ofensivas ao processo de prisão temporária, como se só os pobres estivessem submetidos a tal instrumento de disciplina legal. Depoimentos que subjetivamente defenderem privilégios a um homem só e punição a todos os outros presos.
“EU NÃO FUI”, pois quero uma cidade igual para todos. Onde a gente perceba que os políticos mesmo diferentes, são iguais a todos nós. Onde a gente perceba que a política é para mudar a vida das pessoas e não a vida dos políticos.
O PLANETA e povo de Osasco esperam verdade, honestidade de palavras e intensões sinceras para Osasco.
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O melhor para a cidade hoje são Novas Eleições Diretas Municipais para Prefeito já.
AN CMIO