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Visitação ao Parque de Abrolhos é suspensa devido à contaminação por manchas de óleo

A visitação ao Parque Nacional de Abrolhos foi suspensa por três dias, a partir desse domingo (3).
 
No sábado (2), fragmentos de óleo foram encontrados e recolhidos na região. Segundo a Marinha, os fragmentos foram retirados do mar pelo Grupo de Acompanhamento e Avaliação (GAA), formado pela Marinha do Brasil, Agência Nacional de Petróleo e Biocombustíveis (ANP) e Instituto Brasileio do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).
 
Em nota, o grupo informou também que “foram detectados e removidos pequenos fragmentos de o leo em Ponta da Baleia, em Caravelas e na Ilha de Santa Ba rbara, em Abrolhos, por equipes e navios da Marinha, juntamente com o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade [ICMBio]”.
 
Ainda segundo a nota, foram empregados nos trabalhos de limpeza das praias e observação marítima 15 navios, quatro aeronaves, três drones e mais de 2,3 mil militares e 85 servidores do Ibama e do ICMBio.
 
O ministro da Defesa, Fernando Azevedo, sobrevoou a região do arquipélago baiano de Abrolhos, nesse domingo, e acompanhou as operações de monitoramento e limpeza de áreas atingidas pelas manchas.
 
Desde o início do aparecimento do óleo nas praias nordestinas, mais de 4 mil toneladas de resíduos já foram retiradas desses locais, segundo último levantamento divulgado.
 
Segundo apuração da Polícia Federal, o navio responsável pelo vazamento é proveniente da Grécia. A embarcação grega teria atracado em 15 de julho na Venezuela, onde ficou por três dias antes de seguir para Singapura, via África do Sul.
 
Também no fim de semana, uma pequena quantidade de óleo foi encontada na praia de Atalaia, em Salinópolis (PA). A Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade do estado afirmou, no entanto, que não se trata do óleo que atinge o Nordeste brasileiro.
 
Segundo a pasta, foi coletada uma quantidade equivalente a 50 ml de óleo queimada, que deve ter saído de uma pequena embarcação.
 
A Marinha do Brasil também afirmou que, a princípio, não se pode afirmar que o óleo tenha alguma relação com o encontrado no litoral nordestino, mas que fará a análise do material.

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