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Troféu Candango do 52º Festival de Cinema de Brasília foi para filme do Rio de Janeiro

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A edição de número 52 do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro chegou ao fim nesse final de semana, no Cine Brasília, com a entrega do Troféu Candango.

Foram nove dias de exibições nas telas do Cine Brasília e de outras três regiões administrativas. Ao todo foram inscritos 792 filmes e 111 selecionados para as 13 mostras que foram exibidas.

O filme A Febre, um longa-metragem do Rio de Janeiro, de Maya Da-Rin, faturou os prêmios de melhor filme, direção, ator, fotografia e som. O brasiliense O Tempo que Resta, de Thaís Borges, foi o favorito do júri popular.

Entre os curtas, Rã de São Paulo foi considerado o melhor pelo júri técnico. Carne, também de São Paulo, para os espectadores, foi o melhor avaliado.

A Mostra Brasília BRB Exclusiva para filmes feitos no Distrito Federal, também revelou seus vencedores no sábado, no Cine Brasília. E o longa Dulcina, de Glória Teixeira, foi o melhor longa-metragem tanto para o júri técnico quanto para o popular.

O mesmo ocorreu entre os curtas, com Escola sem sentido, de Thiago Foresti, conquistando a preferência de público e especialistas.

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