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Isolamento exige disciplina e equilíbrio emocional e o melhor é pedir ajuda quando necessário

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Terceira semana de isolamento social e as pessoas já começam a sentir os efeitos da falta de convívio com familiares, amigos e  ambiente de trabalho. Kelly Regina está cumprindo direitinho a quarentena junto com a filha de 5 anos. Ela conta que na primeira  semana ficou bem, arrumou e limpou a casa e organizou documentos.

Mas, com o passar dos dias e a piora da pandemia no país, as incertezas foram aumentando.

Mas essa instabilidade emocional e até casos mais graves como ansiedade e depressão são muito comuns. A psiquiatra Alexandrina Meleira explica que é essencial não acessar de maneira exagerada notícias sobre a pandemia. É preciso se informar, sim, mas com muita moderação. Ela sugere 20 minutos ao dia para se atualizar.

Outra dica super importante e que todos os profissionais da área de saúde mental têm destacado é a rotina. Por mais difícil que seja estabelecer hábitos saudáveis em momentos como o que estamos vivendo, é necessário ter atividades diárias de maneira sistemática para garantir o mínimo de equilíbrio.

A psiquiatra ressalta, ainda, que para quem está se sentindo muito triste, ansioso e com medo é essencial procurar, nem que seja via telefone, ajuda médica especializada. Quem já está em tratamento, não pode interromper o uso de medicações ou sessões com psicólogos, que podem continuar sendo feitas pela Internet.

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