Estoque de empregos encerrou 2019 no maior plano em quatro anos
A Subordinação Anual de Informações Sociais (Rais) de 2019, divulgados hoje (26) pela Secretaria de Trabalho do Ministério da , aponta que o estoque de postos de trabalho com escritório assinada encerrou o ano pretérito no maior plano desde 2015. A tendência de incremento dos empregos formais, segundo a pasta, foi interrompida pela pandemia de covid-19.
Em 2019, havia 47.554.211 empregos no mercado formal de trabalho brasílico, incremento de 1,98% (923.096 postos) em ao termo de 2018. Em 2015, o país havia encerrado o ano com 48,06 milhões de empregos formais.
No ano pretérito, o país acumulou procriação de empregos formais pelo terceiro ano continuado. O estoque de empregos em 2019 é o quarto maior da série histórica, iniciada em 1985, e só perde para os números registrados em 2014 (49,57 milhões), 2013 (48,95 milhões) e 2015 (48,06 milhões).
Do totalidade de vínculos formais registrados no termo do ano pretérito, 79,3% eram celetistas (trabalhadores do setor privado submetidos à das Leis do Trabalho), 18% eram estatuários (servidores públicos submetidos ao Regime Jurídico Único) e 2,7% tinham outros vínculos, uma vez que aprendizes, contratos temporários e trabalhadores avulsos.
Em ao trabalho intermitente, modalidade doméstica depois da Reformação Trabalhista de 2016, o estoque de contratos atingiu 156.756 no termo do ano pretérito, extensão de 154% em ao registrado no termo de 2018. Os vínculos de trabalho em tempo parcial totalizaram 417.450, incremento de 138% em a 2018.
A pandemia do novo coronavírus interrompeu a procriação de empregos. Segundo o Cadastro Maioria de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério da , 849.387 vagas foram fechadas de janeiro a agosto, o pior resultado para os oito primeiros meses do ano desde o início da série histórica, em 2010. Desde julho, o país tem voltado a fabricar postos de trabalho, mas em ritmo insuficiente para volver a supressão de vagas acumulada de fevereiro a junho.