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Opinião: professor MARCO AURÉLIO

 

 

O Ministro Gilmar Mendes declarou “que a democracia, conquistada com a Constituição de 1988, define ao ganhador a tarefa de conduzir o governo e ao perdedor a tarefa de conduzir a oposição”. Foi assim com Lula, principalmente.

Um amigo de Osasco escreveu no seu face: “Tenho muitos amigos artistas, homossexuais, negros, educadores, além daqueles de religiões de matriz africana, agentes culturais, comunicadores …Não conheço nenhuma religião que pregue o ódio e a intolerância.
Abomino a opressão, a tortura e qualquer forma de dominação de uma pessoa sobre a outra, seja por meio da força, do dinheiro ou da ameaça.
Acredito na poesia, na liberdade e na construção de um mundo melhor.
Acredito no AMOR. É nisso que vou votar amanhã. Declaro meu voto no AMOR, contra o ódio e a violência”

Minha sobrinha escreveu assim no seu face:” poeticamente falando, entre o amor é o ódio, eu fico com o amor. Entre a arma e a rosa, eu fico com a rosa. Entre o socialista e o fascista, eu fico com o socialista. Entre o Ditador e o Liberal, eu fico com o Liberal. Entre matar ou salvar, eu fico com salvar

O Ministro Joaquim Barbosa disse assim ontem, no seu twitter: “Votar é fazer uma escolha racional. Eu, por exemplo, sopesei os aspectos positivos e os negativos dos dois candidatos que restam na disputa. Pela primeira vez em 32 anos de exercício do direito de voto, um candidato me inspira medo. Por isso, votarei em Fernando Haddad.

Por fim, o procurador Rodrigo Janot declarou ontem na internet: “Já fui chamado de petista e antipetista. Já fui psdebista e anti tbem. Houve muita especulação sobre meu interesse eleitoreiro, na minha atuação profissional. Nada se comprovou. Agora, não posso deixar passar barato discurso de intolerância etc. Por exclusão, voto em  Haddad”.

Na Europa e EUA, jornais e sites definem quem vão apoiar nas eleições e expõem isso em suas páginas, seja no papel, seja na internet. Nesse sentido, o Brasil precisa mudar e parar de fingir que é neutro. Temos hoje vários casos de colegas jornalistas que se demitiram por não concordarem com a decisão de seus diretores de disfarçadamente apoiar um dos candidatos. Isso é um bom sinal. No mundo, todos os grandes meios de comunicação são críticos severos ao candidato do ódio. O que revela um sentimento mundial de decepção e crítica.

Na TVT, sexta-feira, depois do cancelamento de debate pela rede Globo, houve uma sabatina com o candidato Fernando Haddad com um pool de mais de 1000 rádios pelo Brasil. Há informações que jornalistas das grandes emissoras foram proibidos de comparecer à sabatina. Sabatina, que por sinal, foi muito boa. Assim, o Planeta, que vem inovando em sua forma de comunicação, quer inovar nesse posicionamento. Sendo claro em sua posição política. Espero, sinceramente que isso agrade nosso leitor.

 

Marco Aurélio Rodrigues Freitas é Jornalista, Biomédico, Historiador e Professor das redes municipal e estadual de São Paulo. Escreve suas crônicas todas as semanas no Planeta Osasco

 

 

 

 

 

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Marco Aurélio

Marco Aurélio Rodrigues Freitas, Jornalista, Biomédico, Historiador e Professor das redes municipal e estadual de São Paulo. Crônicas no Planeta Osasco.

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